Criada em 2008 a lei proíbe o motorista de dirigir alcolizado.Apesar de não ser permitida nenhuma concentração de álcool, existem valores fixos, prevendo casos excepcionais, tais como medicamentos à base de álcool e erro do aparelho que faz o teste. A concentração permitida no Brasil é de 0,2 g de álcool por litro de sangue, ou, 0,1 mg de álcool por litro de ar expelido no exame do bafômetro.
Sob pressão do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em 16 de novembro de 2011, entrou em análise um projeto para endurecer a Lei Seca. O projeto determina que dirigir sob efeito de qualquer nível de álcool passa a ser considerado crime e determina que a prova contra quem se recusar a fazer o bafômetro pode ser feita através de testemunhas, vídeos ou imagens. Na prática, tanto uma pessoa que dirigir após comer um bombom de licor, quanto outra que está, realmente, alcoolizada estarão infringindo a lei.Mas vamos para o que realmente importa, essa lei deu certo ou não? Desde de sua criação a lei causou muito polêmica, mas vem criando resultados satisfatórios. Segundo dados do site da DPRF( departamento de polícia rodoviária federal), quase 90% da população aprovam a lei, campanhas de concientização vem sendo criadas, a venda de bebidas alcoolicas nas rodovias já foram proibidas, queda brusca no números de acidentes e violência nas rodovias, entre outros.
A grande dificuldade é mudar por completo a idéia de berber e dirigir. A população brasileira já está acostumada a fazer isso a muito tempo, e mudar essa ideologia vai ser um processo longo e árduo. A lei deve ser melhorada para se integrar a diferentes tipos de situações.
O motorista pode até se negar a fazer o famoso teste do bafômetro, porém terá seu veículo retido até a apresentação de motorista em condições normais, além de multa de R$957,70.
Lembre-se: Se beber, não dirija.
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